Não tenho notícias suas, e, sinceramente, prefiro não ter. É melhor assim, esse silêncio inexplicável entre nós dois, esse abismo, essa parede. Sim, admito que sinto saudades, te lembro em cada passo que dou. Mas, independentemente disso, eu lido bem. Me acostumei a seguir em frente. E eu sei que você também faz o mesmo. Que bom! Embora tenhamos nos ferido tanto, dito tantas palavras desnecessárias, eu quero que sejas feliz. Porque eu, bom...eu estou sendo! De dentro pra fora, de fora pra dentro. Aprendi também que saudade vem, mas vai embora. E que com o tempo, eu já não vou sentir mais. Naturalmente, sem previsão, quando se viu...já foi.
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